o problema é que há várias "verdades", porque há várias formas de distinguir o certo do errado, vários estilos de vida, várias interpretações para uma mesma acção..
enfim, na prática é complicado guiar-mo-nos pelo conceito dessa frase, torna-se utopico... n achas?
hummm... não sei se entendo esse conceito. Claro que tudo é relativo, mas independentemente da interpretação há sempre uma verdade para quem a conta! (digo eu...)
quem a conta: "Estou-te a dizer a verdade. Preferias não saber? É a verdade, tens que aceitar porque é a verdade. Não te devia doer porque a vida é para ser vivida de forma realista, não podes sofrer sobre sentimentos que não são reais!"
quem ouve a verdade: "Sim, mas não consigo evitar ficar triste. Dizes que não devia doer mas a verdade é que sinto-me como se um camião me tivesse passado por cima. Devia viver a vida segundo a verdade dos sentimentos, mas não consigo passar um dia sem pensar nos dias em que era feliz, antes de o saber."
O tempo cura tudo, cura mais depressa se acordarmos para a realidade com a "verdade", aceitamos melhor as perdas, sermos vencidos, porque ganhamos a veracidade da vida. Mas isso não impede que deixe marcas, feridas, dependendo da intensidade da antiga entrega à mentira, da intensidade da ruptura, da forma que cada um tem de lidar com a dor.
Daí te disse, torna-se utópico, na prática os momentos em que somos confrontados com a verdade, geralmente, são muito intensos, deixam-nos marcas, feridas, e doem sempre que os recordamos.
A diferença está em aceitar essa dor como "terapeutica", como algo que tinha de acontecer para crescermos, aprendermos, como algo positivo.
3 contra-neuras:
Não?...
hummmm...
o problema é que há várias "verdades", porque há várias formas de distinguir o certo do errado, vários estilos de vida, várias interpretações para uma mesma acção..
enfim, na prática é complicado guiar-mo-nos pelo conceito dessa frase, torna-se utopico... n achas?
beijinhos! :)
hummm... não sei se entendo esse conceito. Claro que tudo é relativo, mas independentemente da interpretação há sempre uma verdade para quem a conta! (digo eu...)
sim..
quem a conta: "Estou-te a dizer a verdade. Preferias não saber? É a verdade, tens que aceitar porque é a verdade. Não te devia doer porque a vida é para ser vivida de forma realista, não podes sofrer sobre sentimentos que não são reais!"
quem ouve a verdade: "Sim, mas não consigo evitar ficar triste. Dizes que não devia doer mas a verdade é que sinto-me como se um camião me tivesse passado por cima. Devia viver a vida segundo a verdade dos sentimentos, mas não consigo passar um dia sem pensar nos dias em que era feliz, antes de o saber."
O tempo cura tudo, cura mais depressa se acordarmos para a realidade com a "verdade", aceitamos melhor as perdas, sermos vencidos, porque ganhamos a veracidade da vida. Mas isso não impede que deixe marcas, feridas, dependendo da intensidade da antiga entrega à mentira, da intensidade da ruptura, da forma que cada um tem de lidar com a dor.
Daí te disse, torna-se utópico, na prática os momentos em que somos confrontados com a verdade, geralmente, são muito intensos, deixam-nos marcas, feridas, e doem sempre que os recordamos.
A diferença está em aceitar essa dor como "terapeutica", como algo que tinha de acontecer para crescermos, aprendermos, como algo positivo.
beijo grande! ;)
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